MindKeepers Team – Guardiões de Mentes – tem a proposta de oferecer um trabalho de ponta no cuidado e manutenção da saúde mental, privilegiando ferramentas que ajudam a implementar e manter a qualidade de vida necessária para o bem estar do ser humano integral.
Acreditamos que é possível, mesmo com os estressores da vida diária, alcançar o equilíbrio e a serenidade necessários para uma existência plena. Assim, nosso maior desejo é poder proporcionar o aprendizado de conceitos fundamentais para a conquista e manutenção da saúde mental aos que nos procuram, contribuindo para que as pessoas possam se tornar capacitadas para lidar da melhor forma possível com seus conflitos e situações desafiadoras que a vida apresenta.
Somos grandes entusiastas desse dia a dia de cuidados em saúde mental que nos permitem apreciar o desenvolvimento humano tão de perto, perceber como uma pessoa pode descobrir e aprimorar seus potenciais que muitas vezes estão apenas esperando para serem descobertos. E isso nos gratifica cada vez mais. Sempre. Terapia do Esquema
Áreas de atuação
Psicoterapia Cognitivo-Comportamental
A linha de atuação cognitiva-comportamental é uma abordagem efetiva, que foca diretamente a queixa e busca a sua resolução de maneira eficaz e embasada em protocolos testados e aprovados pela comunidade terapêutica. Sua base é avaliar o funcionamento do trinômio pensamento-emoção-comportamento, sendo levada em conta a estrutura biopsicosocioespiritual do ser e seu contexto de vida, e estabelecer uma estratégia de tratamento focada nas disfuncionalidades percebidas pelo terapeuta nessa dinâmica. Assim, sempre com a ativa participação do parceiro de psicoterapia, o objetivo dessa abordagem é promover uma conduta mais assertiva diante dos problemas e da vida através de mudanças cognitivas e comportamentais.
Terapia do Esquema
A Terapia do Esquema (TE) é uma abordagem integrativa, sistemática e estruturada. O desenvolvimento da Terapia do Esquema (TE) começou a partir de uma preocupação de Jeffrey Young com pacientes que apresentavam problemas interpessoais de longa duração, relacionados com transtornos de personalidade. Com base na Teoria do Apego ou da vinculação, conforme formulada por John Bowlby, a TE ressalta a importância do recém nascido estabelecer um relacionamento com pelo menos um cuidador primário para que seu desenvolvimento social e emocional ocorra normalmente. Quando as necessidades emocionais básicas não são atendidas na infância, segundo Jeffrey Young, surgem as patologias de personalidade. A TE trabalha padrões mal adaptativos complexos de longa duração e dá maior atenção a fatores atuantes na infância, muitas vezes mesmo durante o período pré-verbal de desenvolvimento humano. Uma maior ênfase é dada na utilização de técnicas de imagens, vivenciais e interpessoais, que permitem o acesso a aspectos emocionais profundos, proporcionando autoconhecimento e reflexão sobre si e sua forma de ser. Aqui, há a visão da relação terapêutica como instrumento de mudança, através da utilização de estratégias de reparentalização limitada e de confrontação empática.
EMDR® – Dessensibilização e Reprocessamento através de Estímulos Bilaterais
Criado no final dos anos 1980 pela psicóloga americana Francine Shapiro e proposto como uma nova abordagem psicoterápica, o EMDR® (Eye Movement Desensitization and Reprocessing) é uma técnica de reprocessamento de traumas através da estimulação bilateral dos hemisférios cerebrais, propiciando a dessensibilização, ressignificação e integração de conteúdos traumáticos armazenados na memória. Essa estimulação pode ser através de movimentos oculares, táteis ou auditivos, dependendo de como a pessoas reage e absorve cada um dos estímulos. Com a proposta de obter resultados efetivos em um curto período de tempo, o EMDR® é um modelo psicoterápico que abrange princípios, procedimentos e protocolos clínicos amplamente testados com ganhos surpreendentes. Integra também teorias psicológicas – humanística, sistêmica, psicodinâmica e somática – e psicoterapias como cognitivo-comportamental, interpessoal, centrada na pessoa e psicodinâmica. O EMDR® é fundamentado na premissa de que cada pessoa possui uma tendência inata para a saúde e a integração, possuindo a capacidade interna para alcançá-las. Como uma abordagem sempre em evolução, o EMDR® é baseado e aprimorado a partir de estudos consagrados e de pesquisas que vão surgindo sobre a forma com que o cérebro processa e armazena as informações O EMDR® foi aprovado como uma abordagem psicoterapêutica baseada em evidências pelo Governo dos EUA, tendo recebido o mais alto selo de aprovação e garantia dado pelo NREPP - National Registry of Evidence-based Programs and Practices. Este registro é concedido o Substance Abuse & Mental Health Services Administration que faz parte do U. S. Department of Health and Human Services.
Orientação Vocacional / Profissional
A escolha da profissão é o momento que o jovem se depara com situações conflituosas, terá que escolher uma, dentre as inúmeras opções existentes no mercado de trabalho.A possibilidade do “ter” que decidir faz aumentar a ansiedade e está intimamente relacionada a questões que demandam reflexões de como suportar a ambiguidade, resolver conflitos, entender as influências familiares e sociais, e tolerar frustrações. As realidades socioculturais mudam incessantemente, novas carreiras surgem em decorrência da demanda do mercado de trabalho em constante mutação. A orientação vocacional está engajada nesse processo, de forma a facilitar a compreensão e elaboração de aspectos de natureza psicológica envolvidos na escolha. Essa prática deve ainda considerar aspectos de natureza social, política, econômica, tecnológica. O processo tem por objetivo desenvolver autonomia e responsabilidade através de dinâmicas e instrumentos científicos específicos para verificar interesses, talentos, aptidões e quais as potencialidades necessárias no desempenho das diversas profissões.A função do trabalho de orientação vocacional é de ser um facilitador para que o jovem perceba que essa ação é na verdade um projeto de vida, portanto é necessária a reflexão de etapas importantes que compreendem o processo da escolha profissional. As etapas são as seguintes: 1) Autoconhecimento • quem sou? E o que quero "vir a ser"? • como faço as minhas escolhas? • quais os meus interesses? • quais as minhas aptidões? • quais os valores e atitudes que possuo? • como reajo frente as solicitações do meio? 2) O que conheço sobre: • as diversas profissões; • as oportunidades de cada profissão; • o mercado de trabalho, na atualidade. 3) A partir das informações na primeira fase, o autoconhecimento (perfil psicológico versus carreiras); a segunda, o conhecimento das inúmeras profissões, a realidade profissional, o escopo do trabalho de cada uma delas e, finalmente, a tomada de decisão. A escolha profissional, como também o sucesso na carreira tem que ser entendido e assimilado como um processo, no qual as pequenas realizações são tão importantes quanto as grandes, isto porque para se chegar a qualquer resultado é preciso abrir uma trilha escrevendo a sua história, com planejamento, objetivos claros e posicionamento de qual é o “seu” projeto de vida.
Psiquiatria
A psiquiatria desempenha um papel fundamental no tratamento dos transtornos mentais, oferecendo abordagens terapêuticas e farmacológicas para ajudar as pessoas a lidar com suas condições de saúde mental. Como especialidade médica, a psiquiatria tem como objetivo avaliar, diagnosticar e tratar transtornos mentais, bem como proporcionar suporte aos pacientes durante sua jornada de recuperação. Uma de suas principais funções é a prescrição de medicamentos para tratar e aliviar os sintomas de transtornos mentais, como a depressão, a ansiedade, o transtorno bipolar e a esquizofrenia. Esses medicamentos são prescritos com base em uma avaliação cuidadosa do paciente, considerando sua condição de saúde geral, histórico médico, sintomas apresentados e resposta a tratamentos anteriores. A psiquiatria se baseia em pesquisas científicas para desenvolver protocolos de tratamento e garantir a eficácia e segurança dos medicamentos utilizados. Além da abordagem farmacológica, a psiquiatria também orienta qual a melhor modalidade de terapia para cada caso, incluindo a terapia cognitivo-comportamental, a terapia de grupo e a terapia familiar. Essas terapias visam ajudar os pacientes a compreenderem e modificarem padrões de pensamento e comportamento disfuncionais, melhorar a comunicação interpessoal, desenvolver habilidades de enfrentamento e promover o autocuidado. O papel do psiquiatra nessas terapias é fornecer um ambiente seguro e acolhedor, orientar o processo terapêutico e monitorar o progresso do paciente ao longo do tempo. No entanto, é importante ressaltar que a psiquiatria não atua isoladamente no tratamento dos transtornos mentais. Ela desempenha um papel complementar ao trabalho dos psicólogos e de outros profissionais de saúde mental, em um enfoque multidisciplinar. A colaboração entre a psiquiatria e a psicologia cria um mecanismo sinérgico, permitindo uma compreensão mais completa e aprofundada dos pacientes e seus transtornos. Enquanto a psiquiatria se concentra principalmente nos aspectos biológicos e farmacológicos dos transtornos mentais, a psicologia aborda as questões emocionais, cognitivas e comportamentais. Os psicólogos utilizam diferentes técnicas terapêuticas para auxiliar os pacientes a explorarem suas emoções, pensamentos e comportamentos, buscando compreender as causas subjacentes dos transtornos mentais. Essa abordagem complementar permite uma visão mais abrangente do paciente e um tratamento mais eficaz. A colaboração entre psiquiatras e psicólogos pode ocorrer em diversas formas. Eles podem trabalhar em equipe, compartilhando informações, discutindo casos e planejando abordagens de tratamento conjuntas. Em alguns casos, o psiquiatra pode encaminhar o paciente para um psicólogo, que irá fornecer a terapia necessária, enquanto o psiquiatra monitora o uso de medicamentos e realiza ajustes quando necessário.
Psiquiatria intervencionista e Neuromodulação
A psiquiatria intervencionista engloba um conjunto de técnicas terapêuticas avançadas que são utilizadas no tratamento de transtornos mentais graves e resistentes aos tratamentos convencionais. Essas intervenções têm como objetivo promover alívio dos sintomas, melhorar a qualidade de vida e proporcionar esperança para aqueles que sofrem com condições psiquiátricas debilitantes. A neuromodulação faz parte dessas técnicas e envolve a aplicação de estímulos elétricos, magnéticos ou químicos em regiões específicas do cérebro ou nervos periféricos para regular a atividade neural. Uma das técnicas mais conhecidas da psiquiatria intervencionista é a eletroconvulsoterapia (ECT). A ECT é um procedimento no qual um estimulo elétrico gerado por um aparelho ajustado individualmente para cada paciente, é aplicado ao cérebro através do couro cabeludo sob anestesia geral, induzindo uma rápida convulsão terapêutica controlada. Embora ainda seja vista com algum estigma, a ECT demonstrou ser altamente eficaz no tratamento da depressão grave, transtorno bipolar refratário, esquizofrenia com sintomas catatônicos e certos transtornos de ansiedade. Esse procedimento é realizado em ambiente hospitalar, sob supervisão médica rigorosa de um anestesista e um médico psiquiatra intervencionista, e tem mostrado resultados significativos em pacientes que não respondem adequadamente a outras formas de tratamento. A infusão de cetamina é outra intervenção utilizada. A cetamina é um anestésico dissociativo que demonstrou efeitos antidepressivos rápidos e significativos em pacientes com depressão resistente ao tratamento. A infusão de cetamina é geralmente administrada por via intravenosa, sob supervisão médica, e pode proporcionar um alívio rápido dos sintomas em muitos pacientes. No entanto, é importante ressaltar que a cetamina ainda é considerada uma opção de tratamento emergente e seu uso deve ser cuidadosamente avaliado e monitorado. Outra técnica importante na neuromodulação é a estimulação magnética transcraniana (EMT). Nesse procedimento, campos magnéticos são usados para estimular áreas específicas do cérebro associadas a determinados transtornos mentais. A EMT tem se mostrado eficaz no tratamento da depressão resistente ao tratamento, oferecendo uma alternativa segura e não invasiva para aqueles que não respondem a medicamentos antidepressivos convencionais ou não podem utiliza-los por alguma condição clínica. A estimulação transcraniana por corrente contínua (tDCS) é outra técnica utilizada em neuromodulação. Nesse procedimento, uma corrente elétrica de baixa intensidade é aplicada ao cérebro através de eletrodos colocados no couro cabeludo. A (tDCS) têm mostrado eficácia no tratamento da depressão resistente ao tratamento, sendo uma opção menos invasiva do que a ECT e mais prática que a EMT, pois pode ser realizada no domicilio do paciente. Embora ainda seja uma área de pesquisa ativa, a (tDCS) mostra promessa como uma intervenção terapêutica segura e acessível. É importante destacar que essas técnicas de psiquiatria intervencionista devem ser realizadas por profissionais especializados e em ambientes controlados. Elas são reservadas para casos específicos, graves e resistentes aos tratamentos habituais, quando outras abordagens não foram eficazes e o paciente apresenta risco de morte e ou impossibilidade de uso dos tratamentos habituais.
Quem Somos
Márcia Cristina de Angelo Moras
CRP: 06/16902-5
Psicóloga com 40 anos de experiência na área clínica. Comprometida em trabalhar com a saúde mental para a integração dos aspectos sociais, afetivos, familiares e profissionais do ser humano, propiciando o autoconhecimento e consequentemente a harmonização entre a mente, o corpo e as emoções. EXPERIÊNCA: Atendimento em clínica particular para adultos e adolescentes, com a abordagem cognitiva comportamental (TCC), EMDR (Dessensibilização e Reprocessamento através dos Movimentos Oculares) e OVP (Orientação Vocacional e Profissional). FORMAÇÃO: Bacharelado e Licenciatura em Psicologia e Formação de Psicóloga pela Universidade Paulista(UNIP), em 1983. Pós- Graduação- Latu sensu em Psicologia Clínica pela Universidade Paulista(UNIP) em 1993. Membro da Associação Brasileira de EMDR- Dessensibilização e Reprocessamento através dos Movimentos Oculares. ESPECIALIZAÇÕES: Medicina Comportamental pela Universidade Federal do Estado de São Paulo (UNIFESP); Brainspotting com David Grand, Ph. D. (USA); EMDR – Dessensibilização e Reprocessamento através dos Movimentos Oculares pelo EMDR Institute, EMDRIA (Francine Shapiro-USA) e EMDR Ibero-América com Esly Regina Monteiro; Terapia Cognitivo – Comportamental Focada no Esquema (CETCC – Centro de Estudos em Terapia Cognitivo-Comportamental; Orientação Vocacional/ Profissional (Instituto Sedes Sapientiae); Grupos Operativos (Instituto Pichon Rivière); Transtornos da Sexualidade e Identidade de Gênero (DIG) e Orientação Sexual – Instituto de Psiquiatria (IPQ) HCFMUSP; Terapia Cognitivo – Comportamental Focada no Esquema através do (CETCC – Centro de Estudos em Terapia Cognitivo-Comportamental, entre outros cursos e workshops. Responsabilidade Social (2004-2019): Trabalho Voluntário em Grupo Terapêutico no Clube Escola Edson Arantes do Nascimento (Pelezão) - SP. Email: marciamoras@uol.com.br Celular: (11) 99685-4930 Local: Alto de Pinheiros-São Paulo- SP
Marisa A. Fortes
CRP: 06/77377
Marisa Fortes é jornalista, neuropsicóloga e psicóloga clínica, atuando como psicoterapeuta na abordagem Cognitivo-Comportamental na cidade de São Paulo/SP. Além do manejo clínico ligado ao espectro de transtornos mentais de maneira geral, é especializada no atendimento de transtornos de ansiedade, depressão e condições mentais decorrentes de vivências traumáticas. Mestre em Fundamentos Psicossociais do Desenvolvimento Humano pela Universidade São Marcos (UNIMARCO), é especialista em Neuropsicologia pelo Instituto Neurológico de São Paulo (INESP), Terapias Cognitivo-Comportamentais e Medicina Comportamental pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). É também psicoterapeuta em EMDR®️ (Eye Movement Desensitization and Reprocessing) certificada pelo EMDR Institute da Califórnia/USA (2007), Advanced Training in Rational-Emotive & Cognitive-Behavioral Theory and Techniques (TREC) pelo Albert Ellis Institute de New York/USA e tem formação em Terapia do Esquema. Na docência atua como supervisora clínica e professora da pós graduação em Terapia Cognitivo-Comportamental da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, além de ministrar aulas de temas variados dentro da área de Psicologia em cursos de pós-graduação. É psicóloga colaboradora do Projeto Esquizofrenia (PROJESQ) no Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (IPq-HC-FMUSP). É autora dos livros De Vítima a Sobrevivente: um guia para identificar e enfrentar o Transtorno de Estresse Pós-Traumático em parceria com o médico psiquiatra Eduardo Ferreira-Santos (Casa do Psicólogo, 2011) e Tratamento Cognitivo-Comportamental do Estresse Pós-Traumático (série Prática Clínica/Zagodoni Editora, 2014). facebook.com/sinapticamente instagram.com/marisafortes twitter.com/marisafortes linkedin.com/in/psicmarisafortes E-mail:professora.marisafortes@gmail.com Lattes iD: http://lattes.cnpq.br/0349210400134182
Prof. Dr. Débora Luciana Melzer Ribeiro
CRM-SP 101858 RQE 21630
Dra. Débora Melzer, médica psiquiatra, possui graduação em Medicina pela Faculdade de Medicina de Jundiaí (1995-2000), residência médica em Psiquiatria realizada no Hospital Municipal Dr. Fernando Mauro Pires da Rocha (2002-2004), pós graduação Senso Lato, realizada pelo departamento de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (2004-2005), Título de Especialista em Psiquiatria Geral (2004) e Psiquiatria Forense (2010) pela Associação Médica Brasileira ( ABP), Mestrado ( 2014) e Doutorado (2020) em Psiquiatria realizado no Departamento de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Atualmente é médica psiquiatra assistente do Instituto de Psiquiatria (IPqHCFMUSP), onde atua como supervisora dos residentes no ambulatório do Projeto Esquizofrenia (PROJESQ) e no serviço de Eletroconvulsoterapia. Também é diretora clínica do grupo Neuromodula/SOS Psiquiatria, grupo este que atua no tratamento intervencionista (Eletroconvulsoterapia, Infusões de Cetamina, Estimulação Magnética Transcraniana e Estimulação Transcraniana por Corrente Continua) de casos que apresentam resistência e refratariedade aos tratamentos farmacológicos tradicionais. Foi supervisora no Grupo de Interconsultas do IPq de 2005 a 2022, atuando na supervisão de casos psiquiátricos com interface nas mais diversas áreas da medicina dentro do complexo HCFMUSP e atuou no ambulatório do Centro de Referência DST AIDS Vila Mariana assistindo casos de alta complexidade em Psiquiatria e HIV AIDS e Hepatites Virais. email: debora@melzer.com.br tels: 11 940891694 / 11 916851820 / 11 25971779 Latte iD: http://lattes.cnpq.br/5534513766575592
Nathália De Mello Crosera Seehagen
CRP 06/57183
Nathália Seehagen é psicóloga clínica, atuando desde 1998 principalmente nos seguintes temas: Depressão, Transtorno de humor, fobias, Transtorno de Pânico, Luto, Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT), Transtornos de Ansiedade, Relacionamentos Interpessoais, Crenças Limitantes e Aprimoramento de Desempenho Futuro. Trabalha com ênfase em atendimento com adultos e adolescentes. Formação: • Formação em Psicologia pela Universidade Paulista(UNIP), em 1998. • Medicina Comportamental, certificada pelo Centro de Estudos em Medicina Comportamental (Coordenação Prof. Dr. José Roberto Leite – UNIFESP/EPM). • EMDR – Eye Movement Desensitization and Reprocessing (EMDR®), certificada pelo EMDR Institute. • Advanced Training in Rational Emotive & Cognitive Behavioral (TREC) - certificada pelo Albert Ellis Institute. • Terapia do Esquema através do (CETCC – Centro de Estudos em Terapia Cognitivo-Comportamental. • Terapia dos Esquemas para Casal certificado pela Wainer Terapia Cognitivo. • Transtornos do Impulso certificado pelo IPQ HC - Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas SP. E-mail: nathaliaseehagen10@gmail.com Instagram: @nathaliaseehagenpsicologa Linkedin: Nathalia de M. C. Seehagen